sexta-feira, 28 de setembro de 2012

“Não há problema de negócios que um maior crescimento de vendas não resolva”

ganhos aumentam



Há algum tempo , escrevemos sobre criação de valor e chegamos a conclusão que ele se materializa através de um fluxo de caixa de entrada maior que o de saída;

Para que o fluxo de caixa seja positivo é preciso que se diminua o esforço ( investimento) e/ ou se aumente o retorno ou o lucro do empreendimento. Menos esforço e maior retorno é no fim aquilo que todo ser humano quer não é?. O acionista não é diferente...

Vendas das MPE para governo federal crescem 14,7% em 2011

São Paulo - As vendas feitas por micro e pequenas empresas (MPE) para o governo federal entre janeiro e setembro de 2011 foram 14,7% superiores ao volume negociado no mesmo período em 2010. Nos nove primeiros meses deste ano, as MPE venderam o equivalente a R$ 8 bilhões apenas para o governo federal. Em 2010, nesse período, foram vendidos cerca de R$ 7 bilhões. O volume de 2011 é oito vezes superior ao de 2002.

GM vê mercado no Brasil desacelerando por crise em 2012

gm
O crescimento do mercado brasileiro de veículos novos em 2012 ficará abaixo da expansão vista este ano, em meio a uma base de comparação forte com 2011 e eventuais efeitos da crise de dívida da Europa e dos Estados Unidos, afirmou nesta quinta-feira o presidente da General Motors (GM) para América do Sul, Jaime Ardila.

Tablet: Palestra Sales Empowerment

Uma nova interface para a equipe de vendas. Palestramos sobre este tema no dia 24 de novembro de 2011, em Limeira. O Evento foi promovido pelo Sincomércio com o apoio do Senac. Eduardo Faddul






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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Economia fraca motiva disputa por 'vendedores'

ganhos aumentam



Em um cenário de crescimento mais modesto da economia brasileira, as empresas valorizam mais os funcionários que influenciam diretamente o resultado final do negócio: os profissionais de vendas. Estudo da consultoria Michael Page mostra que o salário desses trabalhadores subiu mais do que os rendimentos de cargos técnicos em 2012, na comparação com o ano passado.



10 tendências de aplicativos de negócios para tablets

Aplicações para tablets estão deixando de ser uma ferramenta de produtividade pessoal para, cada vez mais, ganhar o mundo corporativo, com aplicativos gerenciáveis e seguros que colaboram com iniciativas empresariais. Esta foi a afirmação de David Willis, vice-presidente e analista do Gartner, durante Gartner Symposium ITxpo 2011, realizado em Gold Coast, na Austrália.


Willis relembrou que as aplicações comerciais nas diversas lojas de aplicativos foram desenvolvidos com base em ferramentas de produtividade pessoal, os quais eram baratos e os usuários podiam testá-los livremente. Em comunicado, o VP afirmou que, hoje, os grandes fornecedores de softwares levam o tablet a sério. Para ele, na medida em que os tablets se tornam mais comuns, fornecedores de ERP, CRM, entre outras soluções, pensam em vender tablets com versões dos seus aplicativos.

Mobilidade é no novo Velho Oeste

Minha companhia representa um grupo de fabricantes de produtos e vendemos por meio de lojas e, também, com vendas em campo. Nossos clientes industriais não compram por impulso. Com frequência, nossos representantes de vendas mais especializados os ajudam a entender as necessidades do negócio e recomendam produtos com características que atenderão a essas demandas.


Mobilidade é no novo Velho Oeste

Com o crescimento da linha de produtos para algo até mais sofisticado, entretanto, nossos representantes falham em manterem-se atualizados. No passado, a informação de suporte à força de vendas vinha, principalmente, em materiais impressos e integrava o processo de treinamento. Hoje, tudo isso mudou. Cada fornecedor tem sua própria nova ideia de suportar os produtos, baseada em uma plataforma tecnológica ou ferramenta de escolha.

Aumentando suas vendas

rimeiro passo é descobrir o que está funcionando na sua ou na empresa em que trabalha. Analise se você mesmo está colaborando para as vendas aumentarem. A partir dai analise seus produtos ou serviços e veja em que ponto precisa melhorar. Muitas vezes uma simples mudança interna no comercio já reflete em pontos positivos. Aprenda a analisar veja a reação dos clientes, veja no olhar das pessoas o ar de curiosidades e surpresas. 


Aumentando suas vendas
 Lembre-se que você terá de fazer 10 vezes mais e melhor que sua concorrência. Ou você inova ou o seu negocio será engolido pelas novidades e novas tecnologias que surge dia a dia no campo da arte de encantar o cliente.


 Sou acreditador que as novas tendências mercadológicas vieram com o advento de melhorar e fazer com que permaneça no mercado somente os bons. Aquele comercio de 10, 20 anos atrás que abria as portas e esperava a bel prazer o cliente ir buscar suas mercadorias já não sobrevive nos dias atuais. 
 Esse modelo enfartou e não sobreviveu o novo modelo de vendas adotadas pela atualidade. 

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Networking e Marketing Pessoal


Mas, o que é Networking?

Networking é estabelecer uma rede de relacionamentos pessoais, que permitem a troca de idéias, conselhos, informações, referências, contatos, sugestões, na qual os recursos, habilidades e talentos são compartilhados e agregados.

É criar, manter e usufruir de sua rede de contatos, de forma consciente e sistemática, com a proposta de alavancar seus objetivos pessoais e profissionais. O que move o networking é a troca de informações, a socialização de experiências, um toque de calor humano às informalidades do dia-a-dia. Portanto, não é somente organizar listas ou grupos de contatos de emails ou telefones. Não é aumentar a quantidade de amigos no Facebook ou Linkedin se os mesmos não fazem parte de seus interesses pessoais ou profissionais. O networking vai além disso. O networking exige que você exercite o hábito de manter contato com os integrantes da sua rede.




O networking é uma ferramenta de gestão.

Devemos entender por que é importante manter uma rede de relacionamentos.

Ela é importante para ter visibilidade, gerar oportunidades, ampliar conhecimentos técnicos e proporcionar um feedback que auxilia no redirecionamento profissional ou social.

O networking também funciona como uma rede propaganda gratuita e natural, através da qual nascem novas amizades, novas propostas de empregos ou de negócios. Aumenta-se a cumplicidade.

Para começar sua rede de relacionamentos, primeiro deve-se planejar. Faça as seguintes perguntas: Onde estou? Onde quero chegar? Como chegar? Quais recursos necessito e quais disponho?

Cadastre os contatos pessoais: amigos, colegas de trabalho e de faculdade. Reative antigos contatos. Alimente sua rede com novos contatos. Cultive relacionamentos com telefonemas, cartas, e-mails, agradecimentos, etc.

Circule, conheça gente. Freqüente eventos de seu interesse. Dê uma força a um amigo, afinal não é jogo de interesses. Organize e classifique sua rede em grupos (negócios, particular, faculdade...).

Tenha em mente que o networking é feito por pessoas, não existe relacionamento entre empresas, mas sim entre as pessoas.

Teste seu networking. Faça as perguntas: Quem conheço do último emprego? Quem conheço do emprego atual? Quem conheço da faculdade? Quem são meus visinhos, parentes e amigos mais chegados? Quem eu convidaria para um evento particular?

O networking é tão importante quanto a competência profissional. Uma boa rede de contatos faz com que a pessoa adquira informações que podem representar oportunidades. Também ajuda a resolver problemas que, sozinha, ela não conseguiria resolver. Não adianta ser competente se você não consegue fazer com que suas competências e a qualidade de seu trabalho cresçam e apareçam.

Transmita acessibilidade por meio de linguagem corporal e expressões. Contato visual é importante, olho no olho. Não mantenha contato virtualmente somente, encontre as pessoas pessoalmente também. O calor humano é importante. Crie conexão com os outros observando sua linguagem verbal e não verbal. Coloque menos barreiras para as pessoas entrarem em contato com você. Preocupe-se com as palavras que vai usar. Use o bom senso na hora de vestir. Aqui entra também um pouco do marketing pessoal.
 Há alguns obstáculos que podem atrapalhar o networking. Para muitas pessoas, o mais difícil é superar algumas deficiências como a timidez, a baixa auto-estima, o medo de se expor em público e a arrogância. Para superar esses obstáculos é preciso compreender como cada um deles pode influir em nosso comportamento:

- Timidez – todos nos sentimos embaraçados diante de determinadas situações, é preciso descobrir e enfrentar as causas
- Medo – é um sentimento fundamental na vida do ser humano, ele nos faz tomar cuidados, mas o problema é quando ele se torna exagerado;
- Baixa auto-estima – o indivíduo não confia em si mesmo, é preciso buscar confiança;
- Arrogância – ter sucesso é um bom sinal, mas é preciso tornar cuidado, pois pode "subir na cabeça", é necessário rever conceitos, cultivar a humildade, não querer "aparecer" sempre.


Aonde entra o Marketing Pessoal?

Fazer networking é importante, mas de nada adianta ter uma boa rede de relacionamentos se não se sabe "vender o peixe". Por isso, associado ao networking, deve-se fazer uso do marketing pessoal. Você precisa destacar suas qualidades e seus feitos para aqueles que fazem parte da sua rede, passando uma imagem desejável. Nada de ficar só contando vantagens.

Sua imagem (postura, atitudes, resultados, etc.) é a sua marca pessoal. Para divulgar sua marca, é importante conhecer e cumprir algumas regras:

- Sua marca tem que estar ligada a valores, não adianta querer parecer algo que não acredita. Seja coerente;
- Construir a marca implica autoconhecimento, de forma a corrigir os pontos fracos e valorizar o que se tem de melhor;
- É preciso demonstrar as competências com atitudes;
- Não seja superficial, se não domina o assunto, diga a verdade. Aproveite para aprender;
- Não demonstre aversão ao trabalho e conhecimento, são os valores mais respeitados do mercado;
- Seja simples e direto;
- Vá além das tarefas cotidianas, procure descobrir em que mais pode contribuir para chegar aos resultados;
- Exercite a criatividade e controle a ansiedade;
- Coordene projetos dentro e fora da empresa;
- Não trate os colegas como concorrentes, é preciso ter aliados;
- Nunca abandone um trabalho no meio;
- Retribua favores;
- Aja como um empreendedor;
- Faça críticas construtivas, ofereça soluções e alternativas.


Por fim, entenda que manter uma rede de relacionamentos pode ajudar a atingir os objetivos pessoais e profissionais.

“Este artigo da Administradores.com, explora de forma completa o dilema do momento de todos os profissionais: Marketing Pessoal e Relacionamento, como fazer. Uma grande leitura para compreender o papel das redes sociais e como devemos atuar no sentido de reforçar o nosso marketing e o relacionamento.” Eduardo Faddul - Direct Link Consultoria

Por: administradores.com


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Gasto no Natal já aponta desaceleração

As associações comerciais da região não estão tão otimistas quando o assunto são as compras de fim de ano, que devem desacelerar em 2011 e fazer com que o Natal seja marcado por lembrancinhas. De acordo com o presidente da Associação Comercial e Industrial de São Bernardo, o crescimento das vendas na cidade foi de 15% em 2010, quando comparado ao ano anterior. Para este ano, a previsão declinou para 8%. "É uma expectativa realista, mas não é o que estávamos acostumados. Nesta época do ano (novembro), o aquecimento das vendas já deveria ser mais expressivo, afinal estamos nos aproximando do dia 25 de dezembro", explica Moura.

Perspectiva econômica brasileira: Pesquisa CNI com 2090 empresas industriais!

economia,vendas

QUASE UM TERÇO DA INDÚSTRIA AFIRMA QUE AINDA SENTE OS EFEITOS
DA CRISE DE 2008-2009



A crise econômica internacional de 2008-2009 ainda mostra seus efeitos na indústria brasileira. A crise afetou 52% das empresas industriais consultadas e 30% afirmam que ainda sentem seus impactos negativos. Considerando somente as empresas impactadas em 2008-2009, 57% ainda sentem seus efeitos em 2011: 12% afirmam que a crise ainda afeta muito seus negócios, enquanto 45% acreditam que a crise ainda afeta um pouco.

O papel do gerente de vendas

Em se tratando de vendas, seja em que segmento de mercado possamos pensar, uma pergunta sempre se faz presente: – Qual o papel do gerente de vendas?

Se tomarmos como exemplo algumas situações fundamentais para o sucesso desta atividade, vamos buscar entender esta figura chave, e como a função pode ser mais bem desenvolvida, através de suas atribuições desejáveis. O gerente deve ser mais que um chefe na hierarquia: deve atuar como uma ponte para melhores resultados.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

5 passos para definir o preço de um produto

definir o preço de um produto


São Paulo – Não há como negar que grande parte dos empreendedores tem dificuldade de precificar os seus produtos. É preciso prestar atenção a tantos detalhes que donos de pequenas empresas acabam ficando em dúvida se o preço estabelecido é realmente justo e competitivo.

VMware afirma que era pós-PC já chegou

VMware afirma que era pós-PC já chegou


A estratégia para dispositivos móveis é “crítica”, opina Raj Mallempati, diretor de marketing de produto de desktop e de virtualização de aplicações da VMware. “Mais e mais pessoas estão acessando aplicações a partir de dispositivos móveis. As empresas precisam ter a certeza de que quando olham a infraestrutura para o usuário final, consideram os dispositivos móveis como parte essencial e integrante das suas estratégias de computação”, explicou à COMPUTERWORLD UK durante conferência da VMworld na Dinamarca.
Isso é parte da “era pós-PC”, que a VMware acredita já ter chegado, em que as pessoas estão cada vez mais a usar aplicações não-Windows e a aceder a aplicações em diferentes dispositivos.

Consumidor continua comprando acima de suas condições

Mesmo com o arrefecimento da expansão das vendas no comércio varejista, o consumidor brasileiro continua comprando acima da sua capacidade, avaliou nesta terça-feira (8), o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro. Em outubro, a inadimplência nas vendas a prazo aumentou 4,78%, pelo nono mês consecutivo na comparação com 2010. No acumulado do ano, a inadimplência registra aumento de 5,21% ante 2010.


Em 2015, metade das vendas on-line das empresas virão de mídias sociais e dispositivos móveis

Dentro dos próximos quatro anos, metade das vendas das empresas feitas pela internet serão provenientes de mídias sociais e dispositivos móveis. Segundo estudo do Gartner, à medida que o número de celulares e smartphones for superando o de PCs os consumidores passarão cada vez a utilizar navegadores de web e aplicativos móveis como as principais ferramentas de interação com as empresas.
"Os clientes estão clamando por formas novas e mais fáceis para interagir com as organizações e nenhuma delas deve desconsiderar essa nova dinâmica dos negócios", diz Gene Alvarez, vice-presidente de pesquisa do Gartner. Portanto, se adaptar a esse cenário, com soluções de social e mobile commerce, é o desafio das empresas para os próximos anos.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Venda de cupom não é mais único negócio de grandes sites


No auge do fenômeno dos sites de compras coletivas no Brasil, em meados de 2011, quase 2 mil empresas disputavam a preferência — e o bolso — dos consumidores. Passada a febre inicial, o quadro é bem diferente. Estima-se que o número de sites ainda abertos seja de cerca de 500, muitos deles prestes a sair do ar. No primeiro semestre deste ano, o faturamento do setor, segundo o estudo WebShoppers, foi de R$ 731 milhões, apenas 2% a mais do que igual período de 2011.

Sobreviver em um momento em que o mercado diminui o ritmo e muitos competidores saem de cena é o grande desafio das empresas. Para isso, cada uma busca seu caminho, e em geral, essa trilha tem a ver com uma proximidade cada vez maior com o mundo físico.

Em 2015, metade das vendas on-line das empresas virão de mídias sociais e dispositivos móveis

Dentro dos próximos quatro anos, metade das vendas das empresas feitas pela internet serão provenientes de mídias sociais e dispositivos móveis. Segundo estudo do Gartner, à medida que o número de celulares e smartphones for superando o de PCs os consumidores passarão cada vez a utilizar navegadores de web e aplicativos móveis como as principais ferramentas de interação com as empresas.
"Os clientes estão clamando por formas novas e mais fáceis para interagir com as organizações e nenhuma delas deve desconsiderar essa nova dinâmica dos negócios", diz Gene Alvarez, vice-presidente de pesquisa do Gartner. Portanto, se adaptar a esse cenário, com soluções de social e mobile commerce, é o desafio das empresas para os próximos anos.

Agenda de 2012 de TI coloca redes sociais e cloud no topo

A evolução das capacidades do social-networking em sistemas corporativos, e tecnologias que aumentam a produtividade e reduzem o risco, são temas que dominam o "Top Ten Predictions for 2012", estudo conduzido pelo instituto de pesquisas Nucleus Research.

O Nucleus Research, em levantamento anual de tendências que vão pautar os próximos meses, aponta cloud computing como um dos temas de destaque. De acordo com um dos capítulos dos estudo intitulado "The Cloud Development Changes", o instituto observa que a nuvem não só torna o desenvolvimento de software mais rápido, mas que o processo é "mais interativo”.

Pesquisa revela que executivos brasileiros estão mais interessados em redes sociais

Uma pesquisa realizada pela IBM revelou que, no Brasil, 80% dos executivos de marketing querem usar a tecnologia de análise de dados para lidar com o elevado volume de informações disponíveis nas mídias sociais. O número supera a média global, que é de 65%. As informações são do site InfoMoney.

Isabela Martins, líder da consultoria da IBM Brasil para Gestão de Relacionamento com o Cliente, explica que os brasileiros compartilham "cada vez mais" suas experiências por meio das redes sociais, o que lhes dá "maior influência" dobre as marcas.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Feira livre profissionaliza a gestão para sobreviver


O feirante Michel Coelho tem consciência de que é diferente da maioria de seus colegas. Aos 34 anos de idade, 22 deles passados em feiras livres, ele faz parte da nova geração de profissionais que está modernizando o segmento que permanecia ancorado na informalidade e na administração intuitiva.

Vestido com camisa branca de algodão, calça jeans de grife e sapatênis, o paulista sabe como driblar as caixas de frutas, peças de bacalhau e estrados apinhados de legumes até voltar para casa, por volta das 19h, com a roupa aprumada, exatamente como estava ao pisar na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), às 6h.


Varejo reduz encomendas para o Natal em até 10%

Depois de adiar os pedidos em setembro, o varejo agora reduz as encomendas para o Natal. O corte nos volumes de televisores, aparelhos de áudio e vídeo, máquinas de lavar, geladeiras e eletroportáteis varia entre 5% e 10%. A mudança nas expectativas de vendas para o fim de ano ocorreu após a forte desaceleração do comércio depois do Dia da Criança.

O tom do fim do ano mudou e já se cogita até a possibilidade de que as vendas de dezembro empatem com as de 2010. A queda no rendimento médio real do trabalhador de 1,8% em setembro ante agosto, a primeira desde abril, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), explica parte da revisão das expectativas dos lojistas.

Google Shopping e o impacto nas buscas orgânicas

Mais um produto Google foi lançado no Brasil e já está deixando programadores de sites e profissionais de SEO preocupados. Mas preocupados com quê? Certamente, por que o sistema do Google Shopping terá resultados impactantes para lojas virtuais do Brasil, até mesmo nos resultados de busca convencional.

Para entender um pouco o sucesso ou fracasso que o Google Shopping pode proporcionar para determinados sites, basta você digitar, por exemplo, a palavra-chave “comprar flores”. O Google irá sugerir uma espécie de sub-link com opções de produtos solicitados para compra, informado preço e nome da loja. Esses dados são capturados pelo Google Shopping e expostos nas buscas normais. A grande sacada é aplicar otimizações certeiras para que a sua loja virtual apareça nas primeiras sugestões na busca orgânica e na busca do Shopping. Mas aí temos duas questões:

Cegueira Empresarial

cegueira empresarial

Com o advento da globalização e com o avanço acelerado da tecnologia são cada mais mais cruciais atitudes de curtíssimo prazo no que diz respeito à reavaliação constante dos caminhos estratégicos adotados.
Isso já está mais ou menos entendido nas grandes corporações, no entanto, nas pequenas e médias empresas, às vezes sob gestão familiar, organizações que nasceram com o avô e que agora os netos conduzem, não é difícil observar o fenômeno, que denomino "Cegueira Empresarial".

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Qual o impacto da internet nas vendas?

vendas na internet


Com a área de vendas não poderia ser diferente: hoje, o vendedor atualiza suas informações, encaminha providências e faz reuniões onde quer que esteja. Com o apoio de notebooks, smartphones e tablets, o uso da internet quebrou todas as barreiras.

Analista do gartner afirma que é hora de reinventar a TI

Em meio a revolução dos meios de comunicação e a rapidez dos acontecimentos proporcionadas pelos dispositivos móveis associadas à computação em nuvem, chegou o momento de reinventar a tecnologia da informação, criar novos modelos de abordagem, novas formas de entregar TI, mas, acima de tudo, elaborar formas diferentes pensar, colocando a experiência do usuário como pivô de toda transformação. “É preciso esquecer tudo o que conhecemos até hoje em TI, não é o caso de remodelar ou modernizar, mas recriar a TI como um todo, investindo em simplicidade e nas experiências pessoais. Mas para que essas mudança ocorram será preciso muita coragem e ousadia dos CIOs”, aifmrou Peter Sondergaard, VP sênior do Gartner, durante palestra chave de abertura, que reuniu também outros três analistas da consultoria, no simpósio ITxpo-2011, realizada no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

10 maneiras inteligentes de usar o Twitter nos negócios



twitter negócios


Chame de rede social, plataforma de microblog, site de relacionamento – não importa a descrição, o Twitter vê seu público crescendo rapidamente. São cerca de 200 milhões de contas registradas hoje. Uma recente pesquisa, realizada pelo Pew Research Center, mostrou que 13% dos adultos americanos online usavam o Twitter em Maio de 2011, um salto de cinco pontos em relação a taxa de adoção em Novembro de 2010 (8%).

Como eu procuraria uma agulha no palheiro?

Não importa se você vende pizza, parafusos, sapato ou carro, as pessoas já estão habituadas a fazer buscas na web. Veja por você mesmo, quantas vezes você fez uma busca hoje, agora imagine quantas pessoas estão quebrando a cabeça digitando seu produto e serviço nas buscas e não encontram sua empresa.
As empresas devem enxergar essas ferramentas como poderosos aliados de comunicação, vendas, atendimento e conquista da fidelidade do cliente. O mercado exige visão de negócio das empresas.
Agora seja sincero.
A sua empresa aproveita todas as possibilidades da internet, como você desejaria?

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Email marketing: conheça os 3 tipos diferentes dessa ferramenta


Um dos maiores méritos da comunicação via email marketing é a capacidade de direcionar conteúdos para os usuários tendo com foco a conversão da mensagem em negócios e o aumento das vendas online. Entretanto, esta é apenas uma das inúmeras vertentes proporcionadas pelo canal. O email marketing, antes de tudo, é uma oportunidade de entregar informação.

Venda de tablets supera a de netbooks, apesar de preço mais elevado

Apesar de serem produtos de segmentos diferentes, as vendas mundiais de tablets já superaram as dos netbooks no segundo trimestre deste ano. O preço desses produtos, no entanto, não ajuda a explicar essa tendência, já que um tablet custa praticamente o dobro que um netbook.
De acordo com a ABI research, as vendas de tablets entre abril a junho alcançaram 13,6 milhões de unidades, volume superior aos 7,3 milhões de unidades vendidas de netbooks. No trimestre anterior, foram vendidas 6,4 milhões de unidades de tablets e 8,4 milhões de netbooks.
Por que os tablets?
De acordo com o diretor do grupo, Jeff Orr, a tendência observada no segundo trimestre deste ano dificilmente será revertida. “Como são de segmentos diferentes, isso não é um comportamento de substituição, mas uma mudança de liderança para um tipo de dispositivo mais interessante", avalia Orr.

O diretor também faz suas considerações a respeito dos elementos que motivam os consumidores a comprar um tablet, em vez de um netbook. Em primeiro lugar, os tablets são percebidos como um aparelho mais fácil de ser utilizado, comparando com os teclados e mouses dos netbooks.
Os tablets também se mostram como opção para aqueles indivíduos que por muito tempo evitaram os PCs, por acharem este aparelho muito complicado. Com os tablets, eles podem se reintroduzir no mundo da internet, já que o aparelho é aparentemente mais simples.
Perspectivas
A expectativa é que em 2011 sejam vendidos 60 milhões de tablets no mundo todo e 32 milhões de netbooks. Nos países menos desenvolvidos, os netbooks ainda chamam bastante atenção, principalmente porque os PCs ainda não estão amplamente disponíveis.

Os tablets vão ser vendidos, sobretudo, em países da Europa Ocidental, nos Estados Unidos, Japão e Coreia.



"E a tendência já apontada, com a popularização dos tablets, no começo do ano, vai se consolidando. Para o ano que vem, com a redução sensível dos custos aqui no Brasil, deveremos sentir mais ainda esta transformação. "
Eduardo Faddul



Por: Viviam Klanfer Nunes



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Campanha propõe dia sem internet

internetSão Paulo - O Melhor da Vida, site de marketing de experiência, prepara a campanha “Um dia sem internet”. O intuito é chamar a atenção para a velocidade cotidiana das grandes cidades, alertar sobre o estresse da população e zelar pela qualidade de vida, afirma Jorge Nahas, CEO da empresa.

Marcado para o próximo dia 23 de outubro, domingo, a ação começará às 00h00 e vai até as 23h59, e tem como objetivo desafiar as pessoas a ficarem um dia inteiro sem internet e trocá-la por momentos ao lado de amigos e familiares.
A campanha é baseada no conceito de um vídeo publicitário da TV Tailandesa, que mostra pessoas perdendo coisas importantes da vida, enquanto estão conectadas no celular ou computador.

As Redes Sociais como mais um Canal de Relacionamento com o Cliente

77,8 milhões de pessoas no Brasil têm acesso a internet. Diante desses dados cada vez mais as organizações criam perfis oficiais no Twitter, Facebook dentre outros, buscando assim aproximar-se mais dos seus clientes e as redes sociais tornando-se assim mais um canal de relacionamento com o cliente.
1 INTRODUÇÃO:

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Ambev deve indenizar empregado forçado a estar com garotas de programa


ambev
BRASÍLIA - A Companhia de Bebidas das Américas (Ambev) terá de indenizar em R$ 50 mil um funcionário, após ele ser obrigado a participar de reuniões em que estavam presentes garotas de programa. Segundo a ação, como forma de estimular as vendas, um gerente presenteava os funcionários que batessem as metas com encontros com garotas de programas. O Tribunal Superior do Trabalho (TST) divulgou nesta segunda-feira que manteve a decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR) sobre o caso.

O autor da ação descreveu na reclamação trabalhista que chegou a ser amarrado e obrigado a assistir a filmes pornôs. Em outra situação, uma stripper foi levada à sua sala para se despir. Ele também relatou que os vendedores eram obrigados a participar de festas com a presença de garotas de programa, o que seria um incentivo para o aumento de vendas: funcionários que batiam as metas de venda recebiam "vales garota de programa". Os fatos ocorreram mais de dez vezes entre os anos de 2003 e 2004.

Além disso, testemunhas afirmaram que o mesmo gerente responsável por usar as garotas como ferramenta motivacional falava com os funcionários de forma desrespeitosa, usando palavrões.

De acordo com o TST, a Ambev já havia assinado um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) no Ministério Público do Trabalho, comprometendo-se "a orientar e enfatizar seus funcionários para evitar condutas que possam de alguma forma promover desrespeito mútuo".

No recurso ao TST, a Ambev alegou que o valor da indenização seria desproporcional e o dano sofrido pelo empregado seria "mínimo". O recurso não foi analisado pelo TST, que manteve a decisão anterior.

A Ambev ainda não tem um posicionamento oficial sobre o caso, de acordo com sua assessoria de imprensa.

”Poís é.” Eduardo Faddul

Por:  Yahoo Noticías


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Aperfeiçoando a qualificação de leads em seu website.

Uma das principais reclamações da área de vendas em relação ao marketing é de não gerarção de leads qualificados em quantidades suficientes. Muitas vezes isso pode ocorrer por problemas no planejamento dos formulários de cadastramento. Normalmente os formulários solicitam informações em demasia logo no início do relacionamento, e isso pode prejudicar a conversão de um visitante para um lead cadastrado.

4 Formas de Avaliar os Resultados de um Treinamento de Vendas‏

Em vendas principalmente, o retorno mais do que nunca deve justificar os investimentos, certo? Como você mensura os resultados dos treinamentos de vendas aplicados em sua empresa?
É fundamental mensurar metricamente as várias nuances de resultados afim de se constatar a eficiência do treinamento de vendas, no sentido da compensação sobre os investimentos com o objetivo também de aperfeiçoar os próximos treinamentos de vendas ministrados para sua equipe comercial.
O primeiro passo é decidir como os resultados deverão ser medidos em contraste com os objetivos para os quais o programa foi criado.
De acordo com Donald Kirkpatrick, existem quatro níveis em avaliação de treinamento de vendas que podem ser utilizados para verificar se os resultados atingiram os objetivos:
Reações: Esses resultados podem ser mapeados logo após a aplicação de um treinamento de vendas. De maneira subjetiva podemos constatar se os participantes do treinamento de vendas acreditam que os objetivos estabelecidos foram atingidos e se o programa, de modo geral, foi positivo. Geralmente em treinamentos de vendas mais rápido esta percepção é a percebida de forma mais latente em nível dos resultados. As reações podem ser medidas com o preenchimento completo de questionários pelos participantes, ou, de maneira menos formal, ao se recolher comentários verbais dos vendedores, de seus supervisores ou da diretoria que contratou o treinamento de vendas, que poderá avaliar se o conteúdo aplicado atendeu as expectativas do briefing elaborado no momento da contratação e se foi percebida por parte da equipe empolgação, comprometimento, atenção e motivação durante e logo após a aplicação do treinamento de vendas;

"Em uma abordagem muito pratica o autor deste artigo estimula uma reflexão sobre as maneiras de realizar a avaliação dos treinamentos de venda."
Eduardo Faddul


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Preparando-se para enfrentar as turbulências externas



Afinal, as turbulências externas que mexem com o mercado global nos últimos meses têm potencial de afetar as companhias brasileiras? A resposta é um enfático e preocupante sim. Apesar de estarem inseridas em um cenário macroeconômico relativamente robusto, as empresas nacionais enfrentam sérios problemas, que podem ser agravados pela contaminação de fatores negativos que vêm do mercado externo. O mercado de capitais é muito sensível ao risco. Na crise, o princípio do fly to quality, em que o investidor busca se proteger em ativos de menor risco, é acionado, reduzindo a disponibilidade de recursos, o que limita e encarece a oferta de crédito.
Além disso, apesar de ter resultados positivos em sua balança comercial nos últimos anos, o superávit do Brasil vem sendo garantido por significativa fatia de vendas externas de commodities. Na outra mão, grande parte das importações brasileiras é composta por produtos manufaturados de alto valor agregado. Basta olhar esse pequeno retrato, e percebemos que há um desequilíbrio que pende contra o setor produtivo nacional.
De acordo com dados do PIB brasileiro, o setor industrial permaneceu praticamente estagnado nos últimos três anos, com um crescimento de apenas 1%, contra 10,5% do segmento de serviços no mesmo período. Percebemos que existe uma forte e evolutiva desindustrialização do país. Outro fator que tem enfraquecido a indústria é a questão cambial. Diante de um real muito forte frente às divisas internacionais (especialmente o dólar), as empresas têm dificuldade de competir com a concorrência estrangeira, que coloca seus produtos no país com grande vantagem. Isso sem contar o problema da excessiva e complexa carga tributária brasileira.


"Excelente artigo sobre a conjuntura e o que fazer frente ao desafio de um ano cheio de incertezas que deverá ser 2012. "
Eduardo Faddul


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‘Carioca é ruim de vendas’, aponta pesquisa inédita


Rio - Boa parte das vendas que não se concretizam no varejo do Rio de Janeiro ocorre mais por despreparo dos vendedores no atendimento do que pela falta do produto ou indecisão do cliente. A constatação é de uma sondagem inédita feita pelo Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas (CDPV) por meio do sistema de “cliente oculto”. É quando o entrevistador vai a campo sem se identificar e verifica a atuação dos pesquisados —no caso, os responsáveis pela finalização da venda de um produto.

A sondagem, que pega os profissionais de surpresa, revela que sete em cada 10 não se se mostram interessados sobre a motivação que levou o consumidor à loja, e seis recuam diante da primeira resistência encontrada, ou seja, não sabem contornar as objeções dos clientes. (Ver quadro acima). “O atendimento é tudo para a concretização de uma venda. E tudo começa na abordagem inicial ao cliente”, explica o especialista em vendas e presidente do CDPV, Diego Maia.


De acordo com o idealizador da pesquisa ‘Qualidade no atendimento — Varejo, promovida com 120 vendedores, mais da metade dos profissionais não busca uma empatia com o cliente. A situação piora quando quando se diferencia estabelecimentos de rua e lojas de shopping. “De uma maneira geral, a carência de atendimento básico não diferencia loja de alto ou baixo padrão. Mas a qualidade no atendimento piora em lojas de rua”, afirma Maia.

Em lojas de rua, apenas 23% dos profissionais se apresentaram aos clientes. Esse percentual sobe um pouco no comércio dentro de shopping, onde 40% dos vendedores disseram seus nomes ao abordar um cliente.

O diferencial se distancia mais ainda quando refere-se à indagação do nome do comprador: 65% dos vendedores de shopping fazem questão de saber o nome do cliente. Em contrapartida, 67% dos profissionais de lojas de rua não se interessaram em identificar o consumidor.

“Falta sensibilidade (do vendedor) em se colocar na qualidade do cliente”, aponta o administrador e consultor do Grupo Azo — especializado em varejo —, Marco Quintarelli. Para ele, além da sensibilidade, o profissional de vendas tem que ter bom humor, polidez e paciência para lidar com o público.

Vendedor que insiste muito não tem chance

A promotora de vendas Andressa de Souza, 22 anos, gosta de ser bem atendida, mas sem ser incomodada. Cliente da loja Arte Bijux, em São João do Meriti, ela recebe atenção especial do gerente, Cleidson de Freitas Silva.

“Eu gosto de receber atenção do vendedor quando entro em uma loja. Se o gerente puder vir falar comigo, melhor ainda. Mas não gosto de vendedores muito chatos, que ficam insistindo para levarmos alguma peça ou nos abordam fora da loja. Gosto de ter espaço para olhar os produtos com calma”, explica Andressa, enquanto experimenta um novo presente.

“Pena que não é só lá.” Eduardo Faddul

Por: Aurélio Gimenez, O Dia


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Áreas de negócios têm que participar de projetos de análise de dados

Os exemplos são diversos, mas nem sempre o resultado final é o esperado. Projetos de inteligência analítica ganham cada vez mais importância nas empresas, sobretudo, agora, com o crescimento vertiginoso na quantidade de informações disponíveis. A necessidade de analisar melhor o que chega e fazer um bom uso disso é necessidade latente. Mas para dar certo, é preciso trabalho conjunto de todos envolvidos e uma melhor comunicação entre TI e áreas de negócio.
Embora seja uma mensagem há muito tempo propagada, essa interação de forma saudável entre TI e os demais departamentos nem sempre acontece. Não é a toa que muitos projetos falham. Durante o Teradata Partners, evento organizado por usuários dos produtos da fabricante, em San Diego (EUA), diversas empresas apresentaram cases de análise de dados e, entre os motivos de sucesso, a parceria entre todos os envolvidos.
“Temos capacidade para produzir e entregar o que o negócio precisa em termos de análise. O time é organizado por funções de negócios, como vendas, planejamento e as responsabilidades são distribuídas”, comenta James Lee, líder do time de Enterprise Business Intelligence (EBI) da Nike.
No conglomerado, o desafio estava em melhorar integração entre duas grandes áreas que ele chamou de fundação (toda a parte corporativa) e consumo (produto, interação com clientes, entre outros). As áreas de negócio queriam mais agilidade e menos dependência dos homens da TI para, por exemplo, personalizar um relatório. Tudo foi discutido dentro de um grande projeto que envolveu, além dos departamentos, os times de arquitetura, modelação de dados, desenvolvimento, gerenciamento de projetos, desenvolvimento de report e BSA.

"O que ficou mais uma vez demonstrado nos cases, é que entendimento do negócio é a parte mais preciosa na construção da solução. Ainda mais quando o assunto é TI. Não basta atender a demanda, tem que colocar a solução em funcionamento. E neste caso trabalhar a solução em conjunto é um caminho."
Eduardo Faddul

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Como Gerar Leads Qualificados no LinkedIn

O outro dia, li um post escrito pelo Lewis Howes, conhecido como o "Rei do LinkedIn", ele escreveu dois livros sobre o tema e criou o #1 curso de formação em LinkedIn, LinkedInfluence. Para outras dicas e conselhos sobre LinkedIn, baixar os seus vídeos gratuitamente no LinkedIn ou www.lewishowes.com. Então, achei que este assunto poderia ser “tropicalizado” um pouco para o mercado brasileiro.  

LinkedIn está sempre crescendo, especialmente aqui no Brasil. E quanto mais você investe nele, o maior retorno você terá.

É muito fácil e efetivo. Isso mesmo. Não o Twitter ou Facebook ... mas LinkedIn.

Para uma empresa B2B, o LinkedIn deve ser a sua praia. Vá lá. Monte a sua guarda-sol. Passe protetor porque você vai ser impressionado com todos as novas oportunidades de vendas que vão entrar no seu fúnil de vendas.

Atualmente, como a maior rede mundial de profissionais com mais de 100 milhões de profissionais de negócios, a LinkedIn é a plataforma perfeita para explorar a crescer sua rede e gerar leads para seu negócio, especialmente para empresas B2B.

7 dicas bem fáceis como a sua empresa pode gerar leads da melhor qualidade usando o Linkedin
1. Criar uma conta
Isso pode parecer bobagem, mas se você não tiver uma conta, será muito difícil para gerar leads de LinkedIn. Seu primeiro passo é a criação de um perfil em www.linkedin.com.

2. Otimizar o seu perfil
Ninguém quer se conectar com alguém que tem um perfil fraco. Aproveite o tempo para terminá-lo 100% e otimizar o seu perfil do LinkedIn - o título, experiência de trabalho, currículo, e as suas especialidades. O seu perfil é como a sua apresentação pessoal e profissional, e você não quer aparecer com alguns slides faltando na sua apresentação para o mundo.

3. Personalizar seu site links
Parece muito simples, mas existem tantos perfis com links ao seu site que dizem "minha empresa" ou "o meu website." Ninguém se importa! Ninguém se preocupa com seu site, eles se preocupam sobre como você pode ajudá-los a atingir seus objetivos ou resolver seus problemas. Em vez disso, edite seu site link para a versão "customizada". Adicionar uma chamada (call-to-action) que direciona as pessoas para o seu site e diz a eles exatamente o que eles vão fazer quando clicarem. Isso é o prático mais fácil e efetivo de captação de clientes hoje em dia.

4. Adicionar o seu blog
Há uma série de aplicativos avançados no LinkedIn. Usá-los. Aquele que ajuda a direcionar o tráfego para seu site (e gerar leads para sua empresa) é o aplicativo blog. Basta adicionar o link do feed do blog para o aplicativo depois de instalá-lo de graça, e você vai ter as suas mensagens de blog mais recentes mostrando no seu perfil do LinkedIn para todo o mundo ver!

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Por Andre Jensen


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8 dicas de como montar um bom formulário para geração de Leads

Um dos componentes essenciais de uma Página de Conversão para geração de Leads qualificados (potenciais clientes) é o formulário. Muita gente gasta um esforço tremendo para montar uma oferta e atrair os visitantes para o site, mas acaba pecando na parte mais sensível da Conversão: quais informações de contato pedir para o visitante. O resultado acaba sendo uma taxa de conversão muito baixa.
Como exemplo, podemos citar o caso do hotsite do novo Jetta da Volkswagen, como bem percebido pelo Marcelo Toledo na semana passada pelo seu Twitter. A imagem abaixo mostra o formulário de cadastro pedido para o usuário receber mais informações sobre o carro.
Chamam a atenção a enorme quantidade de campos, bem como o pedido de informações sensíveis como o CPF. Isso sem contar a questão de exigir a criação de uma senha… Posso apostar que um grande número de pessoas desistiu de se cadastrar depois de ver esse formulário.
Por outro lado, a solução também não é ir para o outro extremo e não pedir nada. As informações dos Leads são importantes para identificar melhor que tipo de pessoa o seu site está atraindo, e principalmente para fornecer dados suficientes para que a sua equipe de Vendas possa qualificar e iniciar uma abordagem com os melhores Leads.

Pensando nisso, selecionamos as seguintes dicas para a boa elaboração de um formulário na Página de Conversão:
1-) Enfatize o que o usuário ganha em troca de preencher o formulário
Por mais que a chamada na página anterior já tenha feito a promessa do benefício que o usuário vai receber, deixe bastante visível na Página de Conversão qual é esse benefício.

2-) Peça apenas informações essenciais para a qualificação do Lead
Lembre-se que esse formulário é apenas o primeiro passo da sua aproximação com o potencial cliente. Pense quais são as informações realmente relevantes para que você ou sua equipe de vendas possam fazer o filtro inicial, lembrando que quanto mais campos houver no formulário, menor é a taxa de conversão.
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quarta-feira, 12 de setembro de 2012


Muito antes do lançamento dos tablets, que se tornaram uma febre tanto para uso pessoal quanto profissional, a Fortlev já havia percebido a necessidade de investir em mobilidade. Em 2005, o grupo adotou o conceito, principalmente para atender à força de vendas.

“Temos 260 representantes espalhados pelo Brasil e, antes da mobilidade, havia uma grande dificuldade para que eles enviassem o pedido. Era preciso anotar num bloco de papel, enviar por fax e superar empecilhos como rasura, erros de pedido e falta de entendimento da informação. Era muito difícil calcular o volume de vendas e programar a logística, por isso, decidimos informatizar”, relembrou o CIO Breno Parmejani, durante o Intercâmbio de Ideias sobre mobilidade no IT Forum+.

Primeiro, o grupo ofereceu aos representantes a possibilidade de colocar pedidos no site, depois, em 2007, com a aquisição de um sistema para palmtop (BestSales) – que permitia colocar o pedido das ruas, ao longo do dia, e, em 2011 e 2012, com mudança de software (portal Rep e Totalportable) e hardware, culminando na substituição dos palmtops por tablets.



Hoje, 50 tablets já estão disponíveis na empresa para substituir os dispositivos anteriores e a meta é chegar a 250. Estes equipamentos contam com ferramentas de gerenciamento do consumo de dados e bloqueio via senha; catálogo de produtos e sistema para registrar os pedidos, integração como ERP; e estão configurados para não exigir transmissão de informações em tempo real, considerando-se as dificuldades com o acesso à internet em algumas localidades do País, já que a equipe de vendas tem abrangência nacional.

“Como temos a meta de trabalhar para o negócio, não desenvolvemos nada internamente; não quisemos aumentar a equipe de TI. Temos um parceiro para desenvolver os aplicativos. Entre os benefícios já percebidos com a adoção da mobilidade estão a velocidade na entrada de pedido de vendas, agilidade na montagem de carga, entrega mais rápida para o cliente, diminuição de erros no ponto de venda e a implementação de uma cultura de acompanhamento. Além disso, conseguimos colocar as regras de venda na ponta. No papel, o representante podia não seguir a regra de preço mínimo, mas agora, no tablet, o sistema bloqueia o que estiver fora da política”, conta Parmejani.

Na Marilan, o projeto de mobilidade para a força de vendas também contemplou o enquadramento às políticas comerciais. “Todas as regras de vendas do ERP são carregadas na ponta, com os tablets da equipe comercial. O trabalho de validar o pedido ficou facilitado, já que, agora, praticamente só é preciso checar a parte de crédito. Nosso sistema de registro marca o dia, hora e local em que o pedido entrou, o que também permite cruzar os dados do que o funcionário tinha de fazer e o que realmente fez no mês”, conta o CIO, Alberto Brunassi.

Desafios

Entre os principais desafios enfrentados pelas empresas que adotaram o conceito de mobilidade estão: a infraestrutura, considerando-se a desigualdade na qualidade da conexão em diferentes partes do País, a rápida evolução tecnológica, com necessidade de troca constante de hardware e software, a alta demanda por suporte e manutenção, o que fazer em caso de mau uso e a tendência de utilização de dispositivos pessoais no meio corporativo, conhecida como Bring Your Own Device (BYOD).

“Na Fortlev, não instalamos os aplicativos nos dispositivo pessoais, mas, sim, damos o tablet como ferramenta de trabalho, até como uma forma de motivar os representantes”, explica Parmejani. Os equipamentos são entregues com termo de compromisso e o representante precisa ressarcir a Fortlev caso o tablet pare de funcionar por mau uso.

Na Marilan, há desconto na folha de pagamento se for caracterizada quebra por mau uso e, como uma forma de incentivo, os dispositivos são doados para os funcionários depois de dois anos, quando vence o prazo para que, seguindo o contrato de comodato, a operadora troque os tablets.

Sobre o BYOD, os CIOs presentes na sala estão cientes de que esta é uma tendência irreversível, mas, no geral, pretendem adiar sua adoção ainda por algum tempo. “Sabemos que Segurança da Informação é correr atrás do rabo”, brinca o CIO da Brasif, Airton Barlthazar de Almdeira. “Ainda não autorizamos o BYOD. Se o gestor achar que o funcionário deve ter um dispositivo móvel, ele precisa fazer uma solicitação à empresa para que o o equipamento seja disponibilizado ao funcionário. Porém, o que será necessário, de fato, é fazer a classificação dos dados e conscientizar as pessoas sobre a importância da Segurança da Informação”, conclui.

“As soluções para melhoria da eficiência da equipe de vendas em Tablet, já estão disponíveis inclusive para representantes comerciais. A revolução da produtividade em campo está cada vez mais próxima.” Eduardo Faddul

Por: Information week



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Uma pesquisa da maior empresa de recrutamento especializado do mundo, a Michael Page, mostra que o executivo mais procurado no momento no Nordeste é o gerente regional de vendas. Mais de 60% das contratações da Michael Page para a região são para esta função.

Esses profissionais representam as companhias nas regiões, desbravam os mercados locais e ampliam relacionamentos com os parceiros. O estudo foi realizado através da base de contratações da empresa no primeiro semestre, para mostrar os cargos mais demandados em cada parte do país.

Felipe Mançano, gerente Norte/Nordeste da Michael Page, diz que a região deve aproveitar este bom momento do mercado de trabalho. “Existem muitas empresas que estão vindo para cá e elas precisam desses profissionais para estruturar suas operações”, comenta Mançano.

O diretor explica que o gerente regional de vendas não fica apenas focado nas vendas, apesar da nomenclatura do cargo, mas sim em toda a estratégia da empresa para competir na região, já que os consumidores nordestinos têm características próprias.

Por isso, na hora da empresa escolher esse profissional, os nordestinos acabam levando vantagem. Mançano diz que as companhias preferem um funcionário que já conheça o mercado e que tenha informações sobre suas peculiaridades. “Quando não encontramos, há um movimento para repatriar a pessoa que estava atuando em outro estado”, acrescenta o diretor.

Para contratar um gerente de vendas, as empresas geralmente aceitam profissionais das áreas de Administração, Economia, Engenharia, entre outras. “Depende do segmento de atuação da empresa. Algumas exigem perfis com formações mais técnicas”, diz Mançano. Já os salários variam entre R$ 6 mil e R$ 8 mil, nas pequenas e médias empresas, e  entre  R$ 8 mil e R$ 10 mil nas grandes.

Oportunidades
E quais são as características de um alto executivo nordestino? Mançano conta que os profissionais locais ainda precisam avançar na questão de um segundo o idioma, principalmente o inglês. Porém, entre os pontos positivos, ele lembra que o nordestino tem uma característica empreendedora. “Ele não tem medo de arregaçar as mangas”, analisa.

Apesar de a área de vendas ter tido mais destaque na Michael Page, Mançano ressalta que outros profissionais devem aproveitar esta fase de crescimento da economia na região. “Vamos precisar de engenheiros e de profissionais para a área de produção, infraestrutura, financeiro e recursos humanos”, enumera.

Dificuldade O headhunter e diretor da Perfil Online Executive Search, Nelson Leal, diz que o mercado profissional no Nordeste tem fôlego para se expandir por mais 10 anos, mas também destaca a dificuldade atual de se encontrar esses profissionais para altos cargos executivos na região.

Contudo, ele confessa que os salários para a região ainda não são equiparados aos dos profissionais do Sul e Sudeste. “Nós aconselhamos que esse salário seja igual ou superior ao que o mercado vem oferecendo, mas ainda não conseguimos bônus iguais aos dos  profissionais de fora da região”, destaca Leal.

Por: Luciana Rebouças | Redação CORREIO 


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Índia lança tablet "mais barato do mundo"

Nova Délhi - A Índia apresentou nesta quarta-feira o que considera ser o tablet mais barato do mundo, destinado a estudantes, ao preço subsidiado de 35 dólares.

O governo indiano está comprando as primeiras unidades do produto, chamado Aakash --que significa céu em hindi-- por 50 dólares cada um, de uma empresa britânica que está montando os dispositivos na Índia.
Os tablets, inicialmente, serão fornecidos gratuitamente aos estudantes, em um projeto piloto envolvendo 100 mil unidades.
"Os ricos têm acesso ao mundo digital, os pobres e comuns têm sido excluídos. Aakash terminará com a divisão digital", disse o ministro das Telecomunicações e da Educação, Kapil Sibal.
DataWind, pequena empresa britânica que desenvolveu o tablet, disse que o custo será menor quando iniciar a produção em massa.
Após a distribuição gratuita, o governo pretende vender os produtos aos estudantes por 35 dólares no próximo ano.
A versão do tablet voltada ao varejo será comercializada por cerca de 60 dólares.


Por: EXAME



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Piora a expectativa de vendas no setor privado brasileiro em 2011

SÃO PAULO - Uma pesquisa realizada pela Amcham (Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos) em parceria com o Ibope aponta para a piora na expectativa do setor privado para as vendas em 2011. No ano anterior, 79% dos executivos acreditavam no avanço das vendas em relação ao período anterior; já este ano, 71% sinalizam esta expectativa.
A pesquisa foi realizada entre 20 e 27 de setembro, com 231 executivos de empresas de variados segmentos e portes. "No aspecto dos negócios, há no geral otimismo, ainda que alguns pontos estejam aquém do verificado em 2010, mas com retomada em 2012", disse a Amcham.


Percepções sobre inflação, câmbio e política monetária

Sobre a macroeconomia, 79% das empresas esperam um aumento da inflação em 2011 e 50% delas apostam em estabilidade no próximo ano. Em relação ao câmbio, 58% apostam na valorização da moeda brasileira em relação ao dólar este ano, sendo que 63% projetam estabilidade para 2012.

Quanto às projeções sobre a política monetária adotada pelo Banco Central, 35% dos entrevistados acreditavam que haveria um aumento da taxa básica de juros em 2011. Contudo, 42% estimavam que a Selic ficaria estável este ano.
As empresas apresentaram um equilíbrio entre as expectativas de estabilidade e crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) tanto para 2011 - 35% e 39%, respectivamente- como para 2012 - 42% e 44%, respectivamente.


Empresariado vê melhoria na condução da política externa

O empresariado ainda respondeu sobre a gestão da presidente Dilma Rousseff. Um grupo de 55% acredita que existe um interesse maior no fortalecimento da relação entre Brasil e os Estados Unidos.

Sendo assim, 43% esperam crescimento da abertura para o diálogo com o setor privado e 41% têm expectativa de melhoria da distribuição de recursos para infraestrutura. Entretanto, 54% enxergam uma piora em relação à aprovação de uma reforma tributária.


Por: Equipe InfoMoney



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