segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Exportador reduz preço...

carragmento pós vendas


Mas não consegue vender mais em 2012.

O exportador brasileiro reduziu o preço dos produtos vendidos no exterior em 4,9%, mas mesmo assim a quantidade embarcada não aumentou no ano passado em relação a 2011. Já a desaceleração da atividade econômica freou as importações, que caíram 2,3% em quantidade, mas ficaram mais caras: 0,9%. O esfarelamento do preço do minério de ferro e das commodities explica o que ocorreu com as exportações, enquanto o mix das compras externas, por conter maior valor agregado, é a razão pela qual o nível dos preços aumentou, segundo especialistas em comércio exterior. Os números estão em estudo sobre o tema que será divulgado hoje pela Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex).



Com cerca de 45% da pauta total de exportações concentrada em produtos básicos, o Brasil é vulnerável à desaceleração da atividade econômica. Segundo a Organização Mundial do Comércio (OMC), enquanto o volume do comércio mundial cresceu 5% em 2011, a estimativa para o ano passado é que o aumento tenha sido menor, de 2,5%. O resultado é reflexo do baixo crescimento americano, da crise na zona do euro e, o que causa mais impacto nas commodities brasileiras, da desaceleração da economia chinesa.


"O panorama do comércio exterior do Brasil mostra mais uma vez que as dificuldades de 2012 vão se manter em 2013. Precisamos vender muito melhor para nos manter no espaço que possuímos, e iniciar um resgate nos mercados perdidos. Vamos precisar ser muito melhores vendedores." Eduardo Faddul - Direct Link Consultoria

Por: Avicultura industrial

www.dlconsultoria.com

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