segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Faturamento do comércio eletrônico cresce 26% em 2011

As cinco categorias mais vendidas

O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 18,7 bilhões em 2011, valor 26% maior que o alcançado em 2010, de acordo com a e-bit, empresa especializada em informações do e-commerce. O tíquete médio foi de R$ 350. Ao todo, 32 milhões de pessoas compraram pela internet no ano, sendo que 9 milhões foram novos e-consumidores. Do total desses clientes, 61% pertencem à classe C. Esses dados fazem parte da 25° edição do relatório WebShoppers, elaborado pela e-bit com apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) e da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio).


O estudo também apontou as categorias mais vendidas do ano. Em 2011, a preferência em adquirir produtos de maior valor agregado continuou, em decorrência dos preços competitivos e das facilidades de pagamento oferecidas pelas lojas virtuais.
A novidade foi o aumento nas vendas de moda e acessórios. De acordo com Pedro Guasti, diretor geral da e-bit, a categoria era pouco procurada por causa da falta de padrões e da necessidade de os consumidores experimentarem as peças antes da compra. As cinco categorias mais vendidas foram eletrodomésticos, informática, eletrônicos, cosméticos e perfumaria/cuidados pessoais e moda e acessórios.

O esperado é que, até o fim do ano de 2012, o e-commerce atinja um faturamento de R$ 23,4 bilhões, valor 25% maior que em 2011. Só no primeiro semestre, período em que historicamente acontecem 45% das vendas do ano, são esperados R$ 10,4 bilhões.

Compras coletivas

O relatório trouxe ainda informações sobre o mercado de compras coletivas, que, apesar se de novo, já começa a se estruturar e amadurecer. Em 2011, o número de pessoas que aderiram a essa modalidade chegou a 9,98 milhões. Foram realizados 20,49 milhões de pedidos, e o faturamento ficou em R$ 1,6 bilhão.

O perfil dos consumidores desse segmento é majoritariamente feminino, segundo o estudo – as mulheres são 64% das consumidoras.

"Os números do comércio eletrônico, mais que surpreenderem, confirmam um canal de vendas que se consolida. Ao pensarmos vendas não dá mais para ficar de fora. O que você já esta fazendo sobre este assunto? " Eduardo Faddul - Direct Link Consultoria

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