Percepções sobre inflação, câmbio e política monetária
Sobre a macroeconomia, 79% das empresas esperam um aumento da inflação em 2011 e 50% delas apostam em estabilidade no próximo ano. Em relação ao câmbio, 58% apostam na valorização da moeda brasileira em relação ao dólar este ano, sendo que 63% projetam estabilidade para 2012.
Quanto às projeções sobre a política monetária adotada pelo Banco Central, 35% dos entrevistados acreditavam que haveria um aumento da taxa básica de juros em 2011. Contudo, 42% estimavam que a Selic ficaria estável este ano.
As empresas apresentaram um equilíbrio entre as expectativas de estabilidade e crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) tanto para 2011 - 35% e 39%, respectivamente- como para 2012 - 42% e 44%, respectivamente.
Empresariado vê melhoria na condução da política externa
O empresariado ainda respondeu sobre a gestão da presidente Dilma Rousseff. Um grupo de 55% acredita que existe um interesse maior no fortalecimento da relação entre Brasil e os Estados Unidos.
Sendo assim, 43% esperam crescimento da abertura para o diálogo com o setor privado e 41% têm expectativa de melhoria da distribuição de recursos para infraestrutura. Entretanto, 54% enxergam uma piora em relação à aprovação de uma reforma tributária.
Por: Equipe InfoMoney
www.dlconsultoria.com
Quanto às projeções sobre a política monetária adotada pelo Banco Central, 35% dos entrevistados acreditavam que haveria um aumento da taxa básica de juros em 2011. Contudo, 42% estimavam que a Selic ficaria estável este ano.
As empresas apresentaram um equilíbrio entre as expectativas de estabilidade e crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) tanto para 2011 - 35% e 39%, respectivamente- como para 2012 - 42% e 44%, respectivamente.
Empresariado vê melhoria na condução da política externa
O empresariado ainda respondeu sobre a gestão da presidente Dilma Rousseff. Um grupo de 55% acredita que existe um interesse maior no fortalecimento da relação entre Brasil e os Estados Unidos.
Sendo assim, 43% esperam crescimento da abertura para o diálogo com o setor privado e 41% têm expectativa de melhoria da distribuição de recursos para infraestrutura. Entretanto, 54% enxergam uma piora em relação à aprovação de uma reforma tributária.
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