Que o brasileiro é bastante criativo, a gente já sabe. Muitos talvez não tenham as oportunidades e condições propícias para fazer tantas ideias virarem bons e promissores negócios. A burocracia, os juros altos, os longos caminhos para a liberação de crédito e a demora no retorno são alguns dos entraves para quem se dispõe a empreender e arriscar-se.
Eduardo Vilas Boas, professor, doutorando em Administração pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo e sócio da Empreende e do portal Plano de Negócios, ressalta também que a capacitação é muito importante. Apesar do brasileiro ser conhecido como empreendedor, “a taxa de inovação é muito baixa. Talvez seja resultado da educação empreendedora que as pessoas têm – elas não pensam muito em inovar ou criar algo novo. A gente é empreendedor, mas em negócios que já existem. Se a gente tivesse maior educação formal, maior educação empreendedora, a gente criaria negócios mais inovadores”.
Eduardo Vilas Boas, professor, doutorando em Administração pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo e sócio da Empreende e do portal Plano de Negócios, ressalta também que a capacitação é muito importante. Apesar do brasileiro ser conhecido como empreendedor, “a taxa de inovação é muito baixa. Talvez seja resultado da educação empreendedora que as pessoas têm – elas não pensam muito em inovar ou criar algo novo. A gente é empreendedor, mas em negócios que já existem. Se a gente tivesse maior educação formal, maior educação empreendedora, a gente criaria negócios mais inovadores”.
Portal HSM
11/07/2011
11/07/2011
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